quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Wild Child

Aldeões chineses plantam mais uma vez arroz, seu alimento básico. E não sabem o que acontecem em Hotéis em Nova York onde os lençóis são trocados. Minha mente sente os ventos que sopram nas montanhas que eu nunca vi.
Reconheço os terremotos internos e as tempestades que fazem sentir frio e solitário. Enquanto não vejo o que não consigo evitar, não consigo desviar dos mínimos problemas. Reduzir, desapegar e ainda assim ter muito a ver e a sentir como senti que seria possível. Voltar a escrever com a alma ou naturalmente, como tentei antes estabelecer uma conduta para direcionar. Estou simplesmente ouvir a voz interior, todas suas inquietudes e viver para objetivos, apenas saber que por mais que as coisas passam, até vontade de comer chocolate.
Se desafiar a ser algo estranho e não ser algo para não ser estranho. Quero contar as histórias de pessoas que criam sua própria história rica de significados e beleza e que vemos todos os dias. Das pessoas que pensamos ser banais, mas estão nos mais emocionantes romances ou aventuras e muitas vezes não criamos nossas próprias aventuras, ou não sentimo-as totalmente.

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