segunda-feira, 15 de abril de 2013

nevermind, nevermore

O vento soprou na capela, as pessoas se agitaram e permaneceram quietas. O sussurro dos seus amigos os ventos anunciaram o que seria dessa estação do ano, uma época repletas de novidades ofuscadas. A população aldeã esperava ansiosa pela solução do grande problema de seus monstros internos, uma solução estrangeira ou divina, mas aonde estava?
Disse o senhor curandeiro que os problemas eram seus e as soluções suas, digo, da cidade. Mas ainda sim esperavam pela coisa tal mágica que se há de vir. Vindo muitas pessoas estranhas de outros povoados ou jovens que apareciam das escolas como se nunca tivessem antes estado mesmo sempre estando mas como se criassem um novo paradigmas seus e talvez sumisse com o decorrer dos anos. E viam a decadência do lugar parecer iminente e inevitável, porém a máquinas continuavam a rodar a cada nova segunda-feira mesmo enferrujadas e faziam soar uma melodia que caracterizava a cidade.


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