quarta-feira, 23 de maio de 2012

portão de brandemburgo

Estou aqui na porta, calmo, esperançoso do que possa significar esse momento daqui em diante. Muitos desejos tenho, e muitas intuições certas que as coisas vão melhorar, parece estar na guerra, quando o melhor é simplesmente não acontecer nada ou muita coisa.
As questões levantadas, as dúvidas, a confusão... Nada tem ficado claro, nada tem sido direto. O mais pontual possível pode ser um texto de terceiro explicando a vida de um pobre poeta ou só mais um alcoólatra. Será que precisamos explicar nossos desejos, nossos amores, nosso eu? Quanto é necessário a nossa veracidade com um mundo tão irreal (surreal), precisamos! Precisamos não, não precisamos precisar, será? Podemos escolher.
Eu, meu-s amor(es)... um...doi..s, nenhum? Sentimento apertado, combatido, sentido, ocultado, exposto, ferido. Uma pessoa tão distante cada vez mais cortando os freios na estrada, cortando os pulsos, o pescoço. É difícil sair desse sentimento da desilusão de um amor perdido e acordar pro novo amor, pra verdade da só sua vida.
Esquecer não dá, nada. Lembrar todo dia é um eterno esquecimento. Quem vem ver, que sabe o que é, o que saber.
A desilusão existe, amor também, o amargor dá sabor ao whisky e ao café.
Já fazia Schopenhauer uma grande confusão ou desconfusão com a realidade e com os estímulos exteriores. O que é mais importante o que o coração sente ou o que os olhos vêem ou que nossos amigos vêem.
Netuno, Netuno nublando tudo. Nem sempre confiemos na visão então. Bebamos e sigamos. Esperamos pela manhã. Rompamos os portões, e expomos nossos medos e descubramos nossas penas, minha pena, sozinho, tenha medo, mas vá, viver o minuto da sua vida, o libertar toda o ofuscamento passado.
Como confiar em alguém que está ao seu lado, talvez seja impossível confiar sem confiar. Não é lógico e sensitivo, intuitivo.
Não sabemos o que tem do outro lado, por isso apostamos, quando não há mais aonde recorrer, simplesmente não recorre, mas temos que saber o que queremos, para ao menos termos certeza se estamos felizes ou não, se queremos mudar ou lutar pra proteger o que é nosso.
Comecei querendo esclarecer e confundi mais do que nunca, será inevitável isso para, sei que o destino responder, o futuro responde as nossas certezas e as nossas confusões, por isso espero algo bom desse portão, por isso gosto de viajar e der ver o brilho dos olhos das pessoas a cada retorno.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Uncut Desires

Asked me why was I laughing, I said netheir me know the reason. She said me that it´s free to smile then I could do this when I just wanted.
But the truth is that I want to keep my smiles to a very important moment and then not to smile any time more. This is not understand by the persons close to me, close to Le Petit Prince even.
I what I wished is in the past with the old illusions, I juss wanna relax to the sun, to easy books and cigarretes, to not planned meeting at the street in windy day.
The movie was cool, the guy really fall through, the life really was unbearable. Life is forgotten to the whisky, to the workes, to the uncut.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

CELL


That hurt that makes me to want beat to the ground, but I can´t
My face want to cry but what I can do is only smile for all
I can´t get no satisfaction, I can´t get happiness inside me
Either I face so much question, I can´t fight to simples things
Or, maybe, not so simple, not invisible to me
Love not reach me
Feelings not come out
I feel like a stone, just made to be kicked
Je vais dire que ça va bien