quarta-feira, 4 de agosto de 2010

necessário,

Tudo isto é realmente necessário, é querido...?
Todos tem namorados (namoradas), carros, trabalho, doenças, defeitos, estilo, apreço...
Quis ficar longe de tudo, o tanto que tudo me afastou, assim, desprezei mais do que era justo, isso incluia a mim mesmo...
Chega a certo ponto que você mantêm o mínimo para sua existência (nossa, descobrir que o legal é se abstrair da totalidade, eu não quero, não quis, não aceito isso, só cedo...
Andar pelas ruas, e ver cores, formas, indivíduos andando, que lhe interessam ou não... ainda bem que você não os conhece a maioria, senão você sentiria o desprezo a você em seus corações. Por isso amigos são ótimos, uma obrigação com você, de agir de uam forma totalmente contrária a sua natureza só pra não te incomodar (mais), desiludir da desiluzão, sabe, nem tristeza, por que teria o inverso, e ficaria nesse sobre e desce, é tipo, nada... Sabe, pense as coisas - máquinas - matéria-prima, processo, produto, e você querendo só café quente e te levam a cafeteria onde te deprezam por você não apreciar capuccino, por você só café, de qualquer jeito. Porque não apreciar isso, mesmo sendo caríssimo, um desperdício de trabalho escravo ou você ter achado no chão, na gaveta da sua casa... Num gosto disso, ofender os seus princípios, estou morrendo o mais rápido possível a fim de causar o mínimo de danos possíveis, posso apenas se mudar, ou desaparecer, assim, se apago aos poucos, ao contrário do kurt.
E isso não porque eu desprezo a sociedade, ela é ótima, demais, pra mim, mesmo, até decadência, arranja amor, apreço, até no fundo do poço, não consigo, não sei se quero, escrevi de mais, sobre mim. Preciso escrever de fora, do místico, do urbano.
Meio que talvez, certo momento da sociedade, ou você afeta os poucos ela e melhora a seu gosto ou seja devorado por ela, isso pode ser doloroso e mortal, então é hora de escolher, porque você está lutando uma batalha perdida com um gigante.

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